Geraldo Ferraz, outubro 1976
“Trata-se, portanto, de uma pintura que extrapola a realidade por vários desvãos de espontaneidade, ao configurar aos espetáculos sem restrições, ao contrário. O que devemos ver nele, é uma inteira liberdade no enfoque das situações, quando seus pássaros e seus cavalos se comportam com uma dinâmica imaginosa, destruindo as leis que os condicionaram, para dar, pelo movimento, uma idéia maior da metáfora intensamente animada.”